Na Europa do século XX, um em cada sete bebês nascidos vivos morria de tuberculose, pneumonia, difteria, sarampo ou tosse convulsa. Apenas em 1901, aproximadamente 127 mil bebês e 81 mil crianças de 1 a 14 anos morreram, o que definiu a maior taxa de mortalidade do mundo naquele tempo.
As chances de sobrevivência de um recém-nascido ou de uma criança eram cinco vezes menores quando se tratava de um panorama familiar em que o pai não era presente e abandonava a esposa e os filhos. Na época, “mãe solteira” era um estado civil altamente rejeitado tanto pela sociedade europeia quanto pelo Estado, que ainda usava a palavra “vergonha” (um termo cunhado na época vitoriana) para se referir aos bebês que tecnicamente não tinham pai.
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