Entre 1964 e 1985, o período da Ditadura Militar, consumado através de um golpe de Estado, ficou marcado pela aplicação dos Atos Institucionais do marechal Humberto de Alencar Castello Branco. Estes colocavam em prática a perseguição política, todos os tipos de censura, supressão de direitos constitucionais, a ausência de democracia, fim das eleições diretas e repressão total a todos que fossem contrários ao regime militar.
Foi nesse cenário conturbado que Marília Guimarães, professora de Letras com, então, 22 anos, decidiu não se calar.
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